É uma das manobras mais técnicas…

… e requer treinamento constante

Apesar de parecer fácil quando bem executada, esta manobra é na verdade uma das mais difíceis de aprender. E uma vez aprendida, alguns dias sem voar são o bastante para tirar do piloto os Helicópteros. Para cada modelo de parapente existem diferentes segredos ou truques, que ajudam na memorização da técnica e também do ponto dos freios para cada fase da manobra.

A entrada pode ser feita desde um pré-estol simétrico (ou parachutal) ou assimétrico (derrapagem), e em ambos os casos a realização requer técnica e prática constante. Uma vez que o Helicóptero tenha iniciado sua rotação – a manifestação perfeita do pêndulo Yaw em sua essência – o piloto deverá ficar sempre bastante atento a todos os movimentos do parapente.

A hora de finalizar o  Helicóptero é crítica, e necessita de atenção e comandos corretos. Dependendo do modelo de parapente a saída varia bastante, como todo o Helicóptero desde a entrada – não existe “posição mágica”. Durante o aprendizado, a saída pode ser através de um Fly Back, permitindo uma saída suave e segura. Posteriormente aprende-se saídas dinâmicas.

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