A Manobra SAT revolucionou a acrobacia…

… e permitiu o surgimento de novas manobras…

… criando uma nova modalidade

A Manobra SAT trouxe ao parapente acrobático uma nova fronteira de possibilidades. Mesmo algumas manobras de estol e até mesmo as Manobras Infnitas, que são o limiar da física e da aerodinâmica no parapente, surgiram de variações da Manobra SAT. É a primeira experiência do piloto com o conceito de Manobra SAT: uma metade do parapente voa à velocidade mínima e a outra metade à velocidade máxima. A taxa de queda é baixa e a manobra é muito fácil e estável nos parapentes modernos.

A entrada depende bastante do parapente com que se esteja praticando. Em geral com velas modernas até EN-B Standard, iniciamos a manobra a partir da velocidade mínima, mas após dominada a técnica, e com parapentes mais avançados, torna-se necessário entrar com uma boa velocidade, garantindo que o parapente continuará com pressão interna sufciente.

Uma vez confgurada e estabilizada a manobra, deixamos de sentir tanta Força-G e então podemos começar a trabalhar a estabilização da manobra, aumentando o ângulo do parapente em relação ao horizonte, ou simplesmente deixando girar algumas voltas para desfrutar o momento SAT.

Para sair de um SAT Standard basicamente o piloto deverá soltar o freio interno e manter o corpo inclinado para o lado da manobra. Nesse momento o parapente faz um cabeceio e entra em curva para o lado que estava freado. Com parapentes mais avançados é necessário segurar este cabeceio com ambos os freios.

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