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Infinity Tumbling
Nível de Habilidade
Esta manobra é ainda mais impressionante do que a anterior, pois uma vez confgurada, com a carga alar no centro e o parapente “encaixado” a 180º – ou seja, 90º abaixo do horizonte – o piloto pode liberar os freios deixando o velame manter-se autocontinuamente em Infinity Tumbling.
A entrada é desde um Tumbling, ou piloto também pode iniciar um Rythmic SAT e quando o parapente atinge a confguração Infnity é só deixá-lo seguir. Uma vez atingida a confguração Infnity, libera-se o freio mantendo ambos os freios liberados e o parapente voando à velocidade máxima. Neste ponto o conjunto torna-se muito sensível e qualquer pequeno erro signifca um grande desastre.
Da mesma forma que o Rythmic SAT, mas de maneira ainda mais sutil, a saída também deve ser feita trazendo ambos os freios ao ponto de estol durante uma descida do corpo do piloto. Uma vez terminada coretamente, é facilmente conectável a um helicóptero. Da mesma forma que o Rythmic SAT, é extremamente perigoso e e requer muita atenção para a prática não ter traumas ou acidentes.
As gravatas são irrecuperáveis, pois o centro do velame engravata-se, muitas vezes dando voltas por sobre o tecido do parapente o que gera uma queda-livre, pois não há nenhum painel ou perfl do parapente que siga voando. O piloto passa a cada volta exatamente no centro do parapente. É preciso estar atento, com muita altura e preferencialmente dois paraquedas reserva caso algo aconteça.